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Réu confesso e condenado pelo crime, Lessa afirmou a familiares em visitas ter contribuído significativamente com as investigações que levaram à prisão dos irmãos Brazão e de Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro. No entanto, ele se queixa das condições em que se encontra atualmente. O ex-policial reclama que, embora o acordo de delação tenha garantido sua transferência do presídio federal em Mato Grosso – o que de fato ocorreu, em junho do ano ado –, as condições na Penitenciária 1 (P1) de Tremembé em São Paulo o levam a questionar se os termos negociados foram vantajosos. Desde que ingressou na P1 de Tremembé, Lessa diz estar em uma espécie de “solitária”, sem o a banho de sol ou convívio com outros detentos. Ele relatou a familiares que, apesar das ameaças recebidas de membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), esperava ser alocado em outros pavilhões e cumprir pena como um “detento comum”. 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Ronnie Lessa questiona delação com a PF e relata ameaças do PCC

Ronnie Lessa apontou para familiares incômodo com a situação vivida na prisão. Preso por morte de Marielle, ele alega perseguição do PCC

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Imagem colorida mostra assassino confesso de marielle franco, ronnie lessa - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra assassino confesso de marielle franco, ronnie lessa - Metrópoles - Foto: Reprodução

O ex-policial militar Ronnie Lessa tem externado a familiares um grande incômodo com a situação vivida por ele após firmar acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal (PF) no caso Marielle Franco.

Réu confesso e condenado pelo crime, Lessa afirmou a familiares em visitas ter contribuído significativamente com as investigações que levaram à prisão dos irmãos Brazão e de Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro. No entanto, ele se queixa das condições em que se encontra atualmente.

O ex-policial reclama que, embora o acordo de delação tenha garantido sua transferência do presídio federal em Mato Grosso – o que de fato ocorreu, em junho do ano ado –, as condições na Penitenciária 1 (P1) de Tremembé em São Paulo o levam a questionar se os termos negociados foram vantajosos.

Desde que ingressou na P1 de Tremembé, Lessa diz estar em uma espécie de “solitária”, sem o a banho de sol ou convívio com outros detentos. Ele relatou a familiares que, apesar das ameaças recebidas de membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), esperava ser alocado em outros pavilhões e cumprir pena como um “detento comum”.

O ex-policial também comparou sua atual situação com o período em que esteve no sistema prisional federal, onde, segundo ele, podia ao menos fazer cursos profissionalizantes e estudar. Já em Tremembé, afirma não ter nenhuma atividade, pois os agentes alegam risco à sua segurança.

Documentos do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifuspesp) indicam que o PCC já teria encomendado a morte de Lessa, o que deixou um recado explícito a familiares: o pedido para ser transferido.

Os advogados já apresentaram um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando a mudança de unidade.

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Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle Franco e Anderson Gomes
Ronnie Lessa foi preso em 2019 por matar Marielle Franco
Marielle Franco era vereadora do Rio de Janeiro (RJ) pelo PSol. Ela foi morta pelo miliciano Ronnie Lessa, apontado como "psicopata" em depoimento de delegado.
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Ronnie Lessa é réu pelo assassinato da vereadora Marielle Franco

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O pavilhão onde Lessa está preso é conhecido por abrigar integrantes de facções criminosas. A P1 de Tremembé tem um perfil diferente da P2, onde cumprem pena o ex-jogador da Seleção Brasileira Robinho e o empresário Thiago Brennand, ambos condenados por estupro.

Em nota, a Secretaria da istração Penitenciária (SAP) afirmou que Lessa cumpre pena em cela individual, além de pontuar que o ex-policial usufrui diariamente de banho de sol, mas em pátio reservado. “O detento, assim como os demais, participa de projetos culturais na unidade e tem a mesma rotina dos demais custodiados”, explicou a pasta.

O crime

Marielle Franco foi assassinada, no bairro do Estácio, no Rio de Janeiro, na noite de 14 de março de 2018. À época, ela tinha pouco mais de um ano de mandato como vereadora da cidade do Rio de Janeiro. Marielle voltava de um encontro de mulheres negras na Lapa. Élcio emparelhou o carro que dirigia e Lessa fez os disparos. Foram 13 tiros.

Os projéteis atingiram também o motorista dela, Anderson Gomes. Lessa explicou, durante o julgamento, que, como a munição utilizada foi a 9 mm, ela tem um poder grande de “transfixar”, o que fez os disparos que acertaram Marielle também chegarem ao corpo do motorista.

A assessora de imprensa da parlamentar, Fernanda Chaves, que estava ao lado de Marielle no carro, foi ferida por estilhaços, mas sobreviveu.

Após delação, Ronnie entregou os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão como mandantes, e o delegado Rivaldo Barbosa como mentor do crime. Eles negam a autoria. O processo corre no STF em uma ação penal.

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