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Leia também São Paulo Fluxo na Cracolândia “desaparece” e ONG aponta ação da GCM. Vídeo São Paulo Muro da Prefeitura de SP na Cracolândia isola frequentadores, diz ONG São Paulo Na Cracolândia, Mello Araújo diz que centro está “quase sem droga” São Paulo Prefeitura de SP quer despejar Teatro de Contêiner Mungunzá em 15 dias Depois que a Praça Princesa Isabel foi gradeada, os frequentadores do fluxo migraram para a Rua dos Protestantes e aram a se concentrar no terreno triangular que pertence à Prefeitura de São Paulo. O local ou a ser limitado por gradis controlados pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) e, em junho de 2024, a gestão Nunes ergueu um muro na Rua General Couto Magalhães. Em janeiro deste ano, esse muro virou alvo de questionamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sob acusações de que a construção fosse uma estratégia de isolamento dos usuários de drogas. 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Segundo a gestão municipal, a ação englobará conjunto habitacional e área de lazer. “O projeto prevê a demolição de um prédio deteriorado e a transferência da sede de um teatro naquela região”, informou. “As intervenções terão início nos próximos dias com uma série de ações realizadas pela Prefeitura em parceria com o Governo do Estado. O espaço terá quadra esportiva, brinquedos, gramado e área de descanso. Também está prevista a construção de duas torres de apartamentos, num projeto entre COHAB [Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo] e CDHU”, detalhou a prefeitura. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. 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Prefeitura estuda criar praça e gradear área onde ficava a Cracolândia

Prefeitura planeja construir uma praça fechada, com apenas 2 os, no terreno da Rua dos Protestantes onde ficava o fluxo da Cracolândia

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Após o esvaziamento do fluxo de usuários de drogas, a Prefeitura de São Paulo pretende construir uma praça na área do centro de São Paulo onde até três semanas atrás estava localizada a Cracolândia. A reportagem apurou que as obras devem começar na próxima semana, quando vence o prazo de desocupação do terreno do Teatro de Contêiner Mungunzá.

O estudo preliminar da Prefeitura, ao qual o Metrópoles teve o, mostra que a praça ocupará todo o terreno triangular na esquina da Rua dos Protestantes com a General Couto Magalhães (veja abaixo).

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Muro forma cerco triangular na região da Cracolândia
Área já é fechada por grades
Cracolândia amanheceu vazia no dia 12 de maio
Região da Cracolândia vazia
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Estudo preliminar da praça prevê que o local será gradeado e terá apenas dois os pelas ruas dos Protestantes e Gal. Couto de Magalhães

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Muro forma cerco triangular na região da Cracolândia

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Região da Cracolândia vazia

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Região da Cracolândia vazia

William Cardoso/Metrópoles

O espaço terá apenas duas entradas, uma em cada rua, e será delimitado pelo muro já existente na General Couto Magalhães e por uma grade de 3,70 metros planejada para a Rua dos Protestantes.

A construção de um equipamento público com o repete a estratégia usada há três anos, quando a Praça Princesa Isabel, no centro, onde antes ficava o fluxo da Cracolândia, foi transformada em um parque pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) e gradeada. Na época, as intervenções da Prefeitura viraram alvo de um inquérito do Ministério Público de São Paulo (MPSP), devido a denúncias de dispersão forçada e limitação de o a um espaço público.

Depois que a Praça Princesa Isabel foi gradeada, os frequentadores do fluxo migraram para a Rua dos Protestantes e aram a se concentrar no terreno triangular que pertence à Prefeitura de São Paulo. O local ou a ser limitado por gradis controlados pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) e, em junho de 2024, a gestão Nunes ergueu um muro na Rua General Couto Magalhães.

Em janeiro deste ano, esse muro virou alvo de questionamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sob acusações de que a construção fosse uma estratégia de isolamento dos usuários de drogas.

À época, a defensora pública Fernanda Balera afirmou ao Metrópoles que a gestão municipal vinha pressionando os usuários à internação e que a construção de uma barreira física na área era uma forma de reforçar essa política. Para a Prefeitura, contudo, o muro era uma forma de proteção dos usuários.

Cinco meses depois da polêmica envolvendo o STF, em 12 de maio, o terreno da Rua dos Protestantes amanheceu vazio. Os frequentadores do fluxo da Cracolândia haviam sumido sem que a Prefeitura divulgasse uma explicação para isso.

Uma ONG que atua na região denunciou casos de violência da GCM envolvendo a dispersão de usuários, que aram a ser avistados em outras regiões da cidade.


Relembre o “sumiço” da Cracolândia

  • No dia 12 de maio de 2025 o fluxo de dependentes químicos que costuma ficar na rua dos Protestante desapareceu.
  • Antes do “sumiço”, o lugar, que costumava ser ocupado por centenas de pessoas nas ruas, vinha ando por uma desocupação progressiva.
  • Segundo a ONG Craco Resiste, que atua na região, os usuários desapareceram de fato após uma ação da GCM, que teria empregado violência para fazer esse deslocamento.
  • A Prefeitura, contudo, negou as acusações e afirmou que não tinha conhecimento sobre o que tinha acontecido com aquelas pessoas.
  • Depois do “sumiço”, a apuração do Metrópoles identificou que o fluxo, que costumava lotar diferentes vias da Santa Ifigênia, se espalhou pela cidade — como já ocorreu em outros momentos nos mais de 30 anos de existência da Cracolândia.

Veja a região vazia:

 


Teatro de Contêiner Mungunzá

O projeto da praça não contempla a área onde hoje fica o Teatro de Contêiner Mungunzá, localizado no mesmo quarteirão da antiga Cracolândia.

No local, deverão ser construídas torres residenciais de um programa de habitação social da Companhia de Desenvolvimento Habitação e Urbano de São Paulo (CDHU) – autarquia do governo do estado de São Paulo.

A ideia é que a praça seja uma opção de lazer para os moradores do condomínio da CDHU e os dois projetos devem ser apresentados em conjunto. O quarteirão da Rua dos Gusmões, que fica em frente ao Teatro e onde está localizada uma pequena comunidade, também deverá ser desocupado para a construção das torres.

Na semana ada (28/5), artistas que utilizam o espaço relataram terem sido surpreendidos com uma notificação extrajudicial de despejo da Prefeitura, estabelecendo um prazo de 15 dias para a desocupação.

A Companhia de Teatro Mungunzá critica a falta de comunicação da Prefeitura e argumenta que o terreno estava em completo desuso quando foi ocupado em 2016.

A Prefeitura de São Paulo afirma que vem promovendo, desde o ano ado, reuniões com representantes do Teatro de Contêiner Mungunzá. Uma reunião realizada na última terça-feira (3/6) , segundo a gestão, foi o quarto encontro deste ano para tratar de alternativas de um local para instalação do equipamento cultural.

Novo centro istrativo

Artistas do Teatro ouvidos pelo Metrópoles associam as desapropriações à mudança no novo centro istrativo do Governo do Estado de São Paulo, que deve ter seu edital publicado até o fim deste mês. O projeto, que irá transferir toda a gestão estadual para a região do Campos Elíseos, teve sua modelagem final aprovada na semana ada (29/5).

Além do “desaparecimento” da Cracolândia, o centro de São Paulo ou por uma outra mudança recente com o reassentamento das famílias da Favela do Moinho, onde será construído um parque. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), contudo, nega correlação entre os três movimentos.

O que diz a prefeitura

Questionada sobre o esvaziamento da Cracolândia, a prefeitura disse que “prepara uma grande remodelação do local”. Segundo a gestão municipal, a ação englobará conjunto habitacional e área de lazer. “O projeto prevê a demolição de um prédio deteriorado e a transferência da sede de um teatro naquela região”, informou.

“As intervenções terão início nos próximos dias com uma série de ações realizadas pela Prefeitura em parceria com o Governo do Estado. O espaço terá quadra esportiva, brinquedos, gramado e área de descanso. Também está prevista a construção de duas torres de apartamentos, num projeto entre COHAB [Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo] e CDHU”, detalhou a prefeitura.

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