{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F09%2F21174518%2FGettyImages-1263953272-1.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F09%2F21174518%2FGettyImages-1263953272-1.jpg", "width": "600", "height": "400", "caption": "Ilustração colorida de coronavírus", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/saude/doenca-neurologica-rara-e-mais-comum-apos-covid-do-que-em-vacinados#webpage", "url": "/saude/doenca-neurologica-rara-e-mais-comum-apos-covid-do-que-em-vacinados", "datePublished": "2021-10-25T15:57:45-03:00", "dateModified": "2021-10-25T15:57:45-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F09%2F21174518%2FGettyImages-1263953272-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes", "url": "/author/bethania-nunes", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2021-10-25T15:57:45-03:00", "dateModified": "2021-10-25T15:57:45-03:00", "author": { "@id": "/author/bethania-nunes", "name": "Bethânia Nunes" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/saude/doenca-neurologica-rara-e-mais-comum-apos-covid-do-que-em-vacinados#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/saude/doenca-neurologica-rara-e-mais-comum-apos-covid-do-que-em-vacinados#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F09%2F21174518%2FGettyImages-1263953272-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/saude/doenca-neurologica-rara-e-mais-comum-apos-covid-do-que-em-vacinados#webpage" }, "articleBody": "Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, descobriram que o risco de uma pessoa desenvolver a síndrome de Guillain-Barré (SGB), uma complicação neurológica rara, após a infecção com o coronavírus é até quatro vezes maior do que depois da vacinação contra a Covid-19. Em julho deste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta sobre casos raros de síndrome de Guillain-Barré pós-vacinação com os imunizantes da AstraZeneca, Janssen e Coronavac. A condição é um distúrbio neurológico autoimune onde o organismo ataca e danifica as células nervosas. Saiba mais sobre a Covid longa, ou persistente: 8 imagensFechar modal.1 de 8Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos CDC/Unsplash2 de 8Os sintomas pós-Covid são mais raros em crianças e adolescentes, de acordo com a King's College London, no Reino UnidoArte: Freepik, Marcos Garcia/Metrópoles3 de 8As sequelas mais comuns são perda de massa muscular, cansaço físico e emocional, fraqueza muscular, falta de ar, alterações de paladar e olfato e problemas circulatóriosHugo Barreto/Metrópoles4 de 8Outros sinais menos frequentes são fibrose pulmonar, arritmias, insuficiência cardíaca e doenças renais Getty Images5 de 8Os sintomas podem durar até um ano após o fim da infecção pelo coronavírus, e são mais comuns em quem teve quadro grave da doençaAndre Lucas/Getty Images6 de 8Os cientistas ainda não sabem por que a Covid longa, ou persistente, acontece. Uma das teorias é que o coronavírus ativa o vírus Epstein-Barr, responsável pela mononucleose (\"doença do beijo\")GettyImages7 de 8Pessoas que continuem sentindo os sinais da doença meses depois da infecção devem procurar acompanhamento médico o quanto antes para investigar e tratar os sintomasiStock8 de 8O vírus é muito comum, e pode ser reativado em momentos de estresse, desencadeando sintomas semelhantes aos vistos em pacientes com Covid persistenteGetty Images No estudo publicado nesta segunda-feira (25/10) na revista científica Nature, os pesquisadores da universidade inglesa analisaram dados de 35 milhões de pacientes da Inglaterra e da Escócia. Eles descobriram que a condição afetou 38 em cada 10 milhões de pessoas que receberam a vacina da AstraZeneca, mas o risco aumenta aproximadamente quatro vezes quando uma pessoa é infectada pelo novo coronavírus, chegando a 145 casos por 10 milhões de pessoas. Leia também Saúde Anvisa faz alerta sobre casos de Guillain-Barré pós vacinação da Covid Saúde Coquetel da AstraZeneca contra Covid reduz risco de casos graves e morte Saúde Risco de Covid-19 grave é até seis vezes maior em pacientes com Alzheimer Saúde Agência europeia inicia revisão de dados de antiviral molnupiravir Casos de síndrome de Guillain-Barré associados à vacina de dose única da Janssen e Coronavac não foram estudados na pesquisa de Oxford. A condição não foi relacionada ao imunizante da Pfizer até o momento. “Embora existam riscos aumentados de complicações neurológicas muito raras associadas à vacina de Oxford/AstraZeneca, eles são muito menores do que os riscos associados à própria infecção por Covid”, disse a coautora do estudo, Julia Hippisley-Cox. A professora destacou que, apesar de os casos serem extremamente raros, conhecer a condição é importante para garantir que os médicos saibam o que procurar, ajudando no diagnóstico precoce dos pacientes. Os principais sintomas da doença são dormência ou queimação nas pernas que evoluem para os braços e mãos; fraqueza progressiva, que sobe dos membros inferiores até o pescoço e cabeça; e dor neuropática na região lombar ou nas pernas. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre ciência e nutrição, veja todas as reportagens de Saúde.", "keywords": "Saúde, vacina, Coronavírus", "headline": "Doença neurológica rara é mais comum após Covid do que em vacinados", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Doença neurológica rara é mais comum após Covid do que em vacinados | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Doença neurológica rara é mais comum após Covid do que em vacinados

Recentemente, a síndrome de Guillain-Barré foi relacionada como um dos efeitos colaterais às vacinas AstraZeneca, Janssen e Coronavac

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Getty Images
Ilustração colorida de coronavírus
1 de 1 Ilustração colorida de coronavírus - Foto: Getty Images

Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, descobriram que o risco de uma pessoa desenvolver a síndrome de Guillain-Barré (SGB), uma complicação neurológica rara, após a infecção com o coronavírus é até quatro vezes maior do que depois da vacinação contra a Covid-19.

Em julho deste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta sobre casos raros de síndrome de Guillain-Barré pós-vacinação com os imunizantes da AstraZeneca, Janssen e Coronavac. A condição é um distúrbio neurológico autoimune onde o organismo ataca e danifica as células nervosas.

Saiba mais sobre a Covid longa, ou persistente:

8 imagens
Os sintomas pós-Covid são mais raros em crianças e adolescentes, de acordo com a King's College London, no Reino Unido
As sequelas mais comuns são perda de massa muscular, cansaço físico e emocional, fraqueza muscular, falta de ar, alterações de paladar e olfato e problemas circulatórios
Outros sinais menos frequentes são fibrose pulmonar, arritmias, insuficiência cardíaca e doenças renais
Os sintomas podem durar até um ano após o fim da infecção pelo coronavírus, e são mais comuns em quem teve quadro grave da doença
Os cientistas ainda não sabem por que a Covid longa, ou persistente, acontece. Uma das teorias é que o coronavírus ativa o vírus Epstein-Barr, responsável pela mononucleose ("doença do beijo")
1 de 8

Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

CDC/Unsplash
2 de 8

Os sintomas pós-Covid são mais raros em crianças e adolescentes, de acordo com a King's College London, no Reino Unido

Arte: Freepik, Marcos Garcia/Metrópoles
3 de 8

As sequelas mais comuns são perda de massa muscular, cansaço físico e emocional, fraqueza muscular, falta de ar, alterações de paladar e olfato e problemas circulatórios

Hugo Barreto/Metrópoles
4 de 8

Outros sinais menos frequentes são fibrose pulmonar, arritmias, insuficiência cardíaca e doenças renais

Getty Images
5 de 8

Os sintomas podem durar até um ano após o fim da infecção pelo coronavírus, e são mais comuns em quem teve quadro grave da doença

Andre Lucas/Getty Images
6 de 8

Os cientistas ainda não sabem por que a Covid longa, ou persistente, acontece. Uma das teorias é que o coronavírus ativa o vírus Epstein-Barr, responsável pela mononucleose ("doença do beijo")

GettyImages
7 de 8

Pessoas que continuem sentindo os sinais da doença meses depois da infecção devem procurar acompanhamento médico o quanto antes para investigar e tratar os sintomas

iStock
8 de 8

O vírus é muito comum, e pode ser reativado em momentos de estresse, desencadeando sintomas semelhantes aos vistos em pacientes com Covid persistente

Getty Images

No estudo publicado nesta segunda-feira (25/10) na revista científica Nature, os pesquisadores da universidade inglesa analisaram dados de 35 milhões de pacientes da Inglaterra e da Escócia.

Eles descobriram que a condição afetou 38 em cada 10 milhões de pessoas que receberam a vacina da AstraZeneca, mas o risco aumenta aproximadamente quatro vezes quando uma pessoa é infectada pelo novo coronavírus, chegando a 145 casos por 10 milhões de pessoas.

Casos de síndrome de Guillain-Barré associados à vacina de dose única da Janssen e Coronavac não foram estudados na pesquisa de Oxford. A condição não foi relacionada ao imunizante da Pfizer até o momento.

“Embora existam riscos aumentados de complicações neurológicas muito raras associadas à vacina de Oxford/AstraZeneca, eles são muito menores do que os riscos associados à própria infecção por Covid”, disse a coautora do estudo, Julia Hippisley-Cox.

A professora destacou que, apesar de os casos serem extremamente raros, conhecer a condição é importante para garantir que os médicos saibam o que procurar, ajudando no diagnóstico precoce dos pacientes.

Os principais sintomas da doença são dormência ou queimação nas pernas que evoluem para os braços e mãos; fraqueza progressiva, que sobe dos membros inferiores até o pescoço e cabeça; e dor neuropática na região lombar ou nas pernas.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?